domingo, 13 de março de 2016

Carro baixo,status alto


carros rebaixados
                   


Pode-se dizer que uma das paixões do brasileiro são os automóveis. Além de batalhar pra ter o seu, as pessoas juntam dinheiro para fazer alterações e deixar os veículos com a sua cara.

Para isso, pintam, trocam peças e equipamentos, por fim rebaixam. Quanto aos carros rebaixados, existem duas formas de isso acontecer.

A mais prática e com baixo custo é o rebaixamento por corte de molas. Como o nome já diz, são retiradas as molas das quatro rodas do carro e é feita uma medição do quanto se quer rebaixar. Após essa medição, uma esmirilhadeira serra um pedaço da mola, que é novamente colocada no carro e o serviço está concluído.

Esse processo no entanto, é irreversível, visto que a mola não vai poder voltar a forma anterior. Por isso, é muito interessante o proprietário ter certeza do que quer fazer, pois caso dê errado, terá que comprar um jogo novo de molas. O interessante é que para cortas as molas, o dono de veículo não gastará quase nada.

Um processo mais caro, porém melhor, é o sistema de suspensão a ar. Ele foi criado há mais de 50 anos e inicialmente era destinado a carros de corrida. Aos poucos a tecnologia foi sendo difundida nos EUA e ganhou o mundo.

suspensão a ar, tecnicamente, são “bolsas” de material elastômero, normalmente borracha sintética trefilada ou poliuretano, inseridas em conjunto ou substituindo a suspensão mecânica original de um veículo.


"chora boy,aqui e fixa"

Futebol nao se joga,se vive



A paixao pelo futebol

“Compreendo aqueles que tanto criticam, aqueles cuja indiferença predomina, compreendo até mesmo aqueles que, com razão, justificam sua aversão pelo fato deste ser o ópio do povo, uma forma de controle social."


Ah, que forma de ser manipulado. Pois digo-lhes que se toda forma de controle do povo fosse como esta, seríamos ignorantes felizes e apaixonados, morrendo por um lado, porém vivíssimos e satisfeitos por outro.

A paixão pelo futebol é adolescente e infinita, não acaba, não nos deixa. Não se tranforma no amor chato e entediante, não cai na rotina, ela é e sempre será a maior paixão de uma pessoa ligada ao suprassumo esportivo. Nos faz chorar, nos faz gritar, nos faz sorrir e, acima de tudo, nos faz esquecer, mesmo que durante apenas 90 minutos, de toda a dor e dificuldade presentes.

E que 90 minutos. Um tempo inesgotável, em que o ódio se transforma em êxtase pleno em menos de 5 segundos. É o tempo que para, são as luzes que acendem e focam única e simplesmente em você, pois é a ti que o combate é feito, é para sua satisfação e de mais ninguém. Guerreiros suam e se digladiam em sua homenagem, com toda sua raça e disposição. Pois neste mundo de fantasia e paixão, a hipocrisia não existe e o dinheiro torna-se apenas um coadjuvante.

Ah, que guerreiros, aqueles que não traem, aqueles que sentem, aqueles que choram. Lutam em poças, correm em desertos, escalam montanhas, pois é para ti, é para todos, é para que, no fim, possamos, debaixo de lágrimas e gritos ecoados, soltar o sonoro: É campeão